TALENTO (Fonte: Wikipidia) Talento, vocação ou dom é também o nome que se dá a habilidades artísticas. Assim, afirma-se que tal pessoa tem talento para a música, ou talento culinário, ou talento para lidar com crianças, por exemplo. A conotação de talento como habilidade humana tem sua origem em uma escritura bíblica, no Capítulo 25 de Mateus, na qual Jesus Cristo contou uma parábola aos seus discípulos[1]. Segundo a parábola, algumas pessoas receberam valores diferentes de seu senhor, e sem que soubessem que isso iria acontecer, foram chamadas a prestar contas algum tempo depois. As que receberam quantidades maiores de talentos, trabalharam com eles, gerando lucro. A que recebeu apenas um talento, com medo do rigor de seu senhor, preferiu enterrá-lo para entregar tal e qual lhe foi confiado, sendo severamente repreendida no dia da prestação de contas. Segundo a parábola, mesmo os que recebem poucos talentos têm o dever de fazê-los prosperar e produzir outros. Pois a parábola compara as riquezas entregues aos servos aos dons que Deus entrega aos seus filhos com a tarefa de fazer frutificar esses mesmos dons para o desenvolvimento do seu Reino. Atualmente, usa-se o termo talento para designar habilidades inatas das pessoas, ou capacidade natural para realizar determinadas atividades. Um outro significado do termo é a habilidade extraordinária que algumas pessoas têm para realizar suas atividades diárias, ao ponto de merecerem honra especial. Estudiosos atuais afirmam que mesmo as habilidades consideradas inatas podem ser desenvolvidas caso haja motivação e com a aplicação de técnicas apropriadas. Assim, qualquer pessoa está, por exemplo, potencialmente apta a aprender música, desde que tenha vontade e use as técnicas apropriadas ao estudo de música.
Chef Lucas Corazza 18 de janeiro "Como você faz para criar esses doces?? De onde vem essas idéias?" Perguntas difíceis essas. Criatividade, desenvolver receitas, obedecer regras e medidas são habilidades que desenvolvemos. Todas existem dentro de nós, cada uma a sua forma. Para estimular a criatividade coleciono livros e sabores que guardo na memória. Reuno amigos e profissionais que respeito e busco a opinião deles. Leio atentamente todos os comentários que você, Facers queridos, deixam e minha páginas. Ser humilde e obedecer medidas e as regras da confeitaria, já exigem mais esforço. Precisei trabalhar com chefs que admiro muito como Bel Coelho, Henry Schaeffer, Alex Atala e Rafael Barros para aprender que ainda tenho muito a aprender. Apesar de saber que sei ainda muito pouco, isso nunca me impediu de continuar em frente. Por isso, a resposta para as perguntas que fiz no começo, é simples: "Construí e valorizei minhas habilidades em cima de um alicerce muito forte. Fui sempre honesto e ético. Mas acima de tudo apoiei tudo isso na Auto Estima." Nesta Sexta quero que todos se lembrem de como cada um é especial e de como respeitar seu caminho e o tamanho da sua vida é importante para ser feliz. Não dirijo uma Ferrari (como sonhava quando criança) e nem conheci todos os continentes, pois descobri que não é o dinheiro que me deixa feliz e sim a Confeitaria, meus alunos, minha fámilia, amigos e meus amores. Tá aqui um espaço para todos os facers que quiserem se lembrar disso e comunicarem a todos como conseguiram entender que conquistar a felicidade é uma linda e dura batalha diária. Acreditemos na Nossa Confeitaria Brasileira!!! Acreditem em si!